Postado em: 13/10/2014
México: PUEBLA / RUINAS DE PALENQUE
PUEBLA / RUINAS DE PALENQUE
México
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PUEBLA / PALENQUE
13/10/2014 – SEGUNDA FEIRA - SOL 26°C
KM: 75.589
Como nos dormimos no Posto Pemex logo na entrada da rodovia que leva a cidade de Palenque, que esta a trinta quilômetros saindo da rodovia principal, não nos preocupamos em acordar muito cedo hoje então levantamos às oito horas da manha o calor já estava forte e na noite anterior também foi quente de mais ate choveu de madrugada sorte nossa que conseguimos em um restaurante ao lado posto de gasolina energia elétrica e assim usamos nosso ar condicionado e dormimos tranquilamente sem sentir o forte calor. Tomamos café e saímos em direção a cidade de Palenque chegando continuamos na estrada por mais dês quilômetros ate chegar as Ruínas.
Ruínas de Palenque:
Ela esta situada dentro de um parque estadual então tivemos que pagar para entrar no parque. Depois estacionamos o Tupy logo vieram alguns guias turísticos nos oferecer seus serviços a um preço muito alto nós dissemos que não era necessário e me desviei deles e logo na entrada veio um rapaz simpático chamado Alfredo oferecendo para ser nosso guia por ¼ do preço que os outros nos pediram achei justo o valor e então fomos fazer a visita e valeu à pena, pois ele nos explicou tudo detalhadamente.
Um Lugar Mágico,
Palenque é tudo o que um sítio arqueológico deve ser: misterioso, solene, preservado e situado em meio à selva, na Sierra Don Juan. Os Mayas se instalaram aqui por volta de 100 a.C. e a cidade atingiu seu apogeu entre 600 e 800 d.C. Após seu abandono (por volta de 850 d.C.), a cidade foi engolida pela selva. Ficou esquecida até 1773, quando foi descoberta por espanhóis. Dali em diante, o sítio foi escavado e estudado por várias expedições e arqueólogos, dentre os quais o mexicano Alberto Ruz Lhuillier, conhecido por ter encontrado, em 1952, o túmulo do 11º soberano de Palenque (Pakal II, El Grande).
O sítio contém alguns dos melhores exemplos de arquitetura, escultura e baixos-relevos produzidos pelos Mayas. Percorrer essa antiga cidade de Palenque é reviver a história dos antigos Maias e respirar ela também. Durante todo o percurso dentro da cidade subimos enormes escadarias de acesso às ruínas, intercalando com os ambulantes que vendem todo tipo de artesanato.
Saímos dali por volta do meio dia, paramos para abastecer no centro da cidade e seguimos viajem agora em direção as ruínas de Chichén Itzá que fica a duzentos quilômetros antes de Cancun. Ali pelas duas horas da tarde paramos para almoçar em um restaurante a beira da estrada.Depois seguimos viajem com uma chuva forte. Antes de chegarmos à cidade de Mérida paramos em um posto Pemex para dormirmos, pois já estava tarde e escureceu rapidamente o calor estava forte e nesta noite não conseguimos energia elétrica com o frentista do posto que se recusasse a nos ajudar mesmo eu oferecendo para pagar, então sofremos para dormir. Isso faz parte recebermos um não de certas pessoas de vez em quando, existem pessoas más neste mundo mais a sorte é que existem mais pessoas boas do que ruins pelo nosso caminho.